Dia 15/150: Exercícios sobre "Quarto de Despejo"

                               

        Oi, pessoal. Ontem pudemos refletir sobre a violência sexual que atinge as crianças de nosso país. Também na obra "Quarto de Despejo". que analisamos na semana passada, esta temática está presente e será retomada nesta finalização dos estudos sobre este livro. 


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    Roteiro de hoje (dia 15/150 - 10% do projeto concluído): 

          1) Assistir a  mais um vídeo explicativo sobre o livro;

    2) Resolver os exercícios propostos, para entender mais ainda da obra e se interessar por sua leitura integral.

                                                                             

                                                                                            Bom trabalho aí!


                                               💚💚💚

Link para o vídeo: 


Exercícios propostos:


 

 

1. Os registros de Carolina Maria de Jesus revelam, dentre várias questões, seu desejo de sair da favela. De acordo com o livro, esse desejo se fundamenta:

I. No desejo de conviver com pessoas brancas.

II. Na necessidade de proteger seus filhos dos excessos da polícia.

III. Na preocupação com as enchentes e deslizamentos dos barracões.

 IV. Na necessidade de matricular seus filhos na escola.

V. Na sua revolta com o que as crianças presenciam – palavras de baixo calão e violência doméstica.

 

a) Estão corretas as assertivas I, II, III, IV e V.

b) Todas as assertivas são incorretas.

c) Apenas as assertivas II, III e V.

d) Apenas as assertivas II, III, IV e V.

e) Apenas a assertiva V.

 

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2. São temas registrados por Carolina Maria de Jesus, em seu diário:

 I. Política e cidadania

II. Violência doméstica e violência sexual

 III. Incesto e pedofilia

 IV. Pobreza e miséria

V. Alcoolismo

 

a) Apenas as assertivas I, II e IV.

b) Apenas as assertivas I, IV e V.

c) Apenas as assertivas III, IV e V.

d) Apenas as assertivas I, II, IV e V.

e) As assertivas I, II, III, IV e V.

 

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 3. “...Eu estou começando a perder o interesse pela existência. Começo a revoltar. E a minha revolta é justa.” Entre os motivos narrados por Carolina, que justificariam sua revolta, estão:

I. A fome dos filhos

II. A traição de seu marido

III. A morte da irmã

IV. O comportamento dos políticos

V. A impossibilidade de publicar seu livro

 

a) Apenas as assertivas I, IV e V

b) Apenas as assertivas II e III

 c) Apenas as assertivas I e IV

d) As assertivas I, II, III, IV e V

 e) Apenas a assertiva V

 

                                 💚


4. O bicho (Manuel Bandeira)

 Vi ontem um bicho

Na imundície do pátio

Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,

Não examinava nem cheirava:

 Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,

 Não era um gato,

 Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

 

 O poema “O Bicho”, escrito pelo autor brasileiro Manuel Bandeira (1886-1968), tece uma dura crítica social da realidade brasileira dos anos quarenta. Infelizmente essa condição de desigualdade ainda hoje é encontrada nos grandes centros urbanos do nosso país, fazendo com que o poema permaneça assustadoramente atual. Dentre os trechos a seguir, retirados do livro em questão, qual é o que melhor dialoga com o poema acima?

 

a) “Vesti os meninos que foram para a escola. Eu saí e fui girar para arrancar dinheiro. Passei no Frigorifico, peguei uns ossos. As mulheres vasculham o lixo procurando carne para comer. E elas dizem que é para os cachorros. Até eu digo que é para os cachorros...”

 b) “ – Se você fosse meu filho, você era preto. E sendo filho de Rosalina você é branco. Ele respondeu-me: - Mas se eu fosse teu filho eu não passava fome. A mamãe ganha pão duro e nos obriga a comer os pães duro até acabar.”

 c) “O serviço de Saude do Estado disse que a agua da lagoa transmite as doenças do caramujo. Vieram nos revelar o que ignorávamos. Mas não soluciona a deficiência da água.”

d) “...O que eu acho interessante é quando alguém entra num bar ou emporio logo aparece um que oferece pinga. Por que não oferece um quilo de arroz, feijão, doce etc?”

 e) “... Passei no açougue para comprar meio kilo de carne para bife. Os preços era 24 e 28. Fiquei nervosa com a diferença dos preços. O açogueiro explicou-me que o filé é mais caro. Pensei na desventura da vaca, a escrava do homem.”

  

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5. “Ele diz que queria ser meu filho. Então eu lhe digo:

- Se você fosse meu filho, você era preto. E sendo filho de Rosalina você é branco.

 Ele respondeu-me:

- Mas se eu fosse teu filho eu não passava fome. A mamãe ganha pão duro e nos obriga a comer os pães duro até acabar.

 Segui pensando na desventura das crianças que desde pequeno lamenta sua condição no mundo. Dizem que a Princesa Margareth da Inglaterra tem desgosto de ser princesa. São os dilemas da vida.”

 

 De acordo com o enredo e com o perfil da narradora, é possível afirmar que:

 a) Carolina era frequentemente procurada por crianças órfãs, que enxergavam nela a possibilidade de uma vida melhor.

b) Carolina defendia a segregação racial, propondo a divisão da favela entre brancos, pretos e ciganos.

 c) Carolina era considerada pela comunidade como mãe de todos, por diferenciar-se intelectualmente e ser a porta-voz da favela.

d) A fome dos filhos era o motivo de maior tristeza para Carolina.

 e) A referência à Princesa Margareth foi uma contradição.

 

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6. “Vi as moças da Fábrica de Doces, tão limpinhas. AI. e a C. podiam trabalhar. Ainda não tem 18 anos. São infelizes que iniciam a vida no lodo... Hoje estou triste. Deus devia dar uma alma alegre para o poeta.”

De acordo com o contexto, é viável afirmar que:

a) Carolina lamenta a prostituição infantil.

 b) Carolina se contradiz ao afirmar que as meninas “são limpinhas” e “iniciam a vida no lodo”.

c) Embora Carolina denuncie a prostituição infantil, entende que as meninas não têm opção.

 d) O tema da prostituição infantil causa um sofrimento a mais, pelo fato da filha de Carolina ter se tornado garota de programa.

 e) Carolina defende, durante todo o livro, que todos têm a opção de trabalhar dignamente, nem que seja como catadora de papel, como é o caso dela.

 

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7. “...Comecei queixar para a Dona Maria das Coelhas que o que eu ganho não dá para tratar os meus filhos. Eles não tem roupas nem o que calçar. E eu não paro um minuto. Cato tudo que se pode vender e a miseria continua firma ao meu lado. Ela disse-me que já está com nojo da vida. Ouvi seus lamentos em silêncio. E disse-lhe: - Nós já estamos predestinados a morrer de fome!”

 

A partir do perfil de Carolina, é viável afirmar que a “predestinação” observada por ela diz respeito à/ao:

a) desigualdade social

b) determinismo racial

c) pessimismo

 d) seleção natural

e) destino

 

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8. “...O Brasil precisa ser dirigido por uma pessoa que já passou fome. A fome também é professora.”

 

O trecho acima faz parte das considerações políticas que aparecem repetidamente em Quarto de despejo. Considerando o conjunto dessas observações, indique a alternativa que resume de modo adequado a posição da autora sobre a lógica política das eleições.

 a) A única coisa que os políticos sabem fazer é empregar seus filhos e parentes no poder.

b) Os políticos fazem o que querem porque o povo se omite.

c) As pessoas pobres não sabem analisar os candidatos, votam naquele que eles acham que vai ganhar, o que prejudica a democracia.

d) Melhor que a democracia, seria a monarquia, já que o povo não sabe votar.

e) Os políticos se aproximam do povo e, depois das eleições, se esquecem dos compromissos assumidos.

 

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9. Sobre a obra Quarto de despejo, marque a alternativa INcorreta:

a) Do diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela.

 b) Com uma linguagem simples, mas contundente e original, a autora comove o leitor pelo realismo e pela sensibilidade na maneira de contar o que viu, viveu e sentiu.

c) A história se passa na comunidade do Canindé, em São Paulo.

d) Carolina, segundo a narradora, suporta sua rotina de fome e violência através da escrita.

e) A autenticidade da linguagem utilizada fez com que ninguém questionasse a autoria do livro, fato que lhe garantiu a publicação.

 

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10. Na obra: “O quarto de despejo: diário de uma favelada”, a autora Carolina Maria de Jesus, retrata de maneira concreta o cotidiano de um morador de favela. Observe os trechos abaixo e depois responda à questão.

 

* 20 de maio (...) Como é horrível ver um filho comer e perguntar: “Tem mais? Esta palavra “tem mais” fica oscilando dentro do cérebro de uma mãe que olha as panelas e não tem mais. (...)

* 21 de maio (...) Deu-me uns pedaços. Para não maguá-lo aceitei. Procurei convencê-lo a não comer aquela carne. Para comer os pães duros ruídos pelos ratos. Ele disse-me que não. Que há dois dias não comia. Ascendeu o fogo e assou a carne. (...)

 

Os relatos da obra trazem à tona a desigualdade social no nosso país. A noção dessa realidade sugerida pela autora revela:

 a) A fome como um estágio constante na vida do favelado.

b) A oportunidade de matar a fome por meio do trabalho

c) A diferença de condições de vida de um favelado e um morador de rua.

d) A preocupação com a política do país.

 e) A preocupação com a qualidade do alimento que se consome



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11. No relato do dia 7 de junho, Carolina Maria de Jesus escreveu: (...) Quando eu era menina o meu sonho era ser homem para defender o Brasil porque eu lia a História do Brasil e ficava sabendo que existia guerra. Só lia nomes masculinos como defensor da pátria. Então eu dizia para minha mãe: - Por que a senhora não faz eu virar homem?

 

O relato acima sugere:

a) O desejo de narradora-personagem de ir à uma guerra.

b) A crença na possibilidade de mudança de sexo.

 c) O estranhamento ao perceber que a narrativa histórica apresenta, somente homens como heróis e protagonistas.

d) O entendimento de que os feitos históricos só podem ser realizados por homens

e) A preocupação com o futuro do país.

 

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12. Leia com atenção os relatos abaixo e depois faça o que se pede:

*16 de junho (...) Eu escrevia peças e apresentava aos diretores de circos. Eles respondiam-me: - É pena você ser preta.

 * 14 de agosto (...) Quiz saber o que eu estava fazendo no elevador. Expliquei-lhe que a mãe dos meninos havia dado-me uns jornaes. Era este o motivo da minha presença no elevador. Perguntei-lhe se era médico ou deputado. Disse-me que era senador. O homem estava bem vestido. Eu estava descalça. Não estava em condições de andar no elevador.

 

Considerando os relatos apresentados acima,  é possível afirmar:

a) A preocupação da narradora-personagem com sua aparência.

 b) A existência de preconceitos de raça e classe que limitam as oportunidades e violentam os favelados.

c) A constatação de que a classe política é preconceituosa.

d) A certeza de que o racismo, no Brasil, é mais violento do que o preconceito de classe.

e) Que as oportunidades estão ao alcance de todos.

 

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13. Analise os fragmentos abaixo, depois responda ao que se pede:

*20 de setembro (...) Fui ao empório, levei 44 cruzeiros. Comprei um quilo de açúcar, um de feijão e dois ovos. Sobrou dois cruzeiros. Uma senhora que fez compra gastou 43 cruzeiros. E o senhor Eduardo disse:

- Nos gastos quase que vocês empataram.

Eu disse:

- Ela é branca. Tem o direito de gastar mais.

 

 (...) Na nossa ideologia nacional, temos um mito de três raças formadoras. Não se pode negar o mito. Mas o que se pode indicar é que o mito é precisamente isso: uma forma sutil de esconder uma sociedade que ainda não se sabe hierarquizada e divididas entre múltiplas possibilidades de classificação. (...) (DaMatta, Roberto. A ilusão das relações raciais. In.: DaMatta, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.)

 

 O relato de Carolina Maria de Jesus e a afirmação de Roberto DaMatta  demonstram:

 a) O racismo estruturado e internalizado na sociedade brasileira, presente nas mais variadas relações sociais.

b) A inexistência da desigualdade racial no Brasil.

 c) Que a desigualdade de classe é mais danosa para a sociedade do que a desigualdade racial.

 d) Que os brancos têm direito de gastar mais que os negros.

 e) Que a natureza fez os brancos para serem superiores aos negros

 

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14. Leia a matéria publicada no jornal O Globo em 10/09/2019:

 

Negros na liderança: debates sobre desigualdade racial crescem, mas falta de referências ainda é barreira para profissionais Especialistas e profissionais negros dizem que a redução da desigualdade racial no mercado de trabalho caminha a passos lentos; pesquisas apontam que as empresas vêm demonstrando maior interesse pelo tema.

 

Além do fato de serem negros e estarem em cargos de liderança em empresas importantes, Marcelo Leal, Solange Sobral, Roberta Anchieta e Maurício Rodrigues têm outro ponto em comum em sua trajetória profissional: quando começaram suas carreiras, praticamente não havia referências de líderes negros nos locais em que trabalhavam.

 

Qual dos trechos retirados do livro “Quarto de despejo” pode ser mais bem associado à notícia destacada acima?

 a) “20 DE SETEMBRO ...Fui no empório, levei 44 cruzeiros. Comprei um quilo de açúcar, um de feijão e dois ovos. Sobrou dois cruzeiros. Uma senhora que fez compra gastou 43 cruzeiros. E o senhor Eduardo disse: — Nos gastos vocês quase empataram. Eu disse: Ela é branca. Tem direito de gastar mais.”

 b) “16 DE DEZEMBRO ... Quando eu estava conversando com o senhor Venâncio presenciei uma cena repugnante. A mulher daquele mulato que mora de frente ao Sr. A. namorando o João Nortista. Aquele que tem dois dentes de ouro.”

 c)“18 DE JULHO ...Quando eu ia catar papel encontrei a Dona Binidita mãe da Nena preta. Eu digo Nena preta porque nós temos aqui na favela a Nena branca. (...) Começamos a falar do menino que morreu nos fios da Light. Ela disse-me que foi o filho da Laura do Vicentão. — Oh! — exclamei. Porque conhecia o menino e a sua história de filho engeitado. Aí vai a história do infausto Miguel Colona:”

d)“22 DE JULHO ... Tem hora que revolto com a medi atribulada que levo. E tem hora que me conformo. Conversei com uma senhora que cria uma menina de cor. É tão boa para a menina ... Lhe compra vestidos de alto preço. Eu disse: — Antigamente eram os pretos que criava os brancos. Hoje são os brancos que criam os pretos.”

e)“14 de setembro ... Hoje é dia da pascoa de Moysés. O Deus dos judeus. Que libertou os judeus até hoje. O preto é perseguido porque a sua pele é de cor da noite. E o judeu porque é inteligente. Moysés quando via os judeus descalços e rotos orava pedindo a Deus para dar-lhe conforto e riquesas. É por isso que os judeus quase todos são ricos. Já nós os pretos não tivemos um profeta para orar por nós,”

 

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15. 4 DE JULHO ...Quando eu passava na rua Eduardo Chaves, uma senhora chamou-me e deu-me umas panelas de aluminio, papeis e um quilo de carne assada com batatas. Creio que ela deu-me a carne por causa da Vera, que disse-lhe que gostaria de levar o seu berço para o Mercado e morar lá. Porque lá tem muitas coisas boa para comer. Que ela gosta de carne e quer casar com açougueiro. Já percebi que minha filha é revoltada. Ela tem pavor de morar na favela. ... Um dia apareceu aqui na favela uma preta que disse chamar Vitoria. Veio com um menino por nome Cezar. A preta disse-me que era empregada de Dona Mara, que dança na Boite Oasis na Rua 7 de Abril. Para eu emprestar-lhe um caderno de poesia e ir procurá-la na Avenida São João. A preta disse-me que estava estudando musica no Conservatorio Dramatico Musical. Quem indicou o meu barraco para a preta foi a Florenciana. Ela deu-me este endereço: Avenida São João, 190, 82 andar apartamento 23. O que deixou-me preocupada foi o predio ter 82 andar. Ainda não li que São Paulo tem prédio tão elevado assim. Depois pensei: eu não saio do quarto de despejo, o que posso saber o que se passa na sala de visita? Com a insistencia da Florenciana, eu emprestei.

 

Leia o trecho acima e assinale a alternativa correta:

a) A autora vivia isolada na favela por isso desconhecia o que se passava nos bairros nobres e no centro de São Paulo.

 b) A favela recebeu pessoas expulsas de suas terras ou de suas casas por motivos diversos; as pessoas que moravam ou nos bairros nobres não passaram por essa situação . Daí surgiram as metáforas usadas: quarto de despejo e sala de visitas.

c) A favela era a bagunça e a sujeira e o centro, especificamente, a Avenida São João, o centro de São Paulo e os bairros nobres não se caracterizavam pela organização e pela limpeza.

d)A favela era o único ambiente conhecido por Carolina Maria. Ela não conhecia a sala de visitas. 

e) O apartamento da Dona Mara era organizado, por isso foi comparado à sala de visitas, desconhecida por quem só conhece o quarto de despejo.

 

                                                                
Gabarito: 1e / 2e / 3c / 4 a / 5d / 6a / 7a / 8e / 9e / 10a / 11c / 12b / 13a / 14e / 15b



                                                                Até amanhã! Professora Lou



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